Scania recebe mais de oito mil encomendas da Nova Geração

A empresa mantém projeção da marca de crescer 10% a 20% em 2019

A Scania afirma que recebeu mais de 8 mil encomendas da Nova Geração de caminhões, lançada em outubro de 2018, e que serão entregues ao longo do ano.

Em 2019, a fabricante continua prevendo um crescimento no mercado de caminhões em que atua, acima de 16 t (semipesados e pesados), entre 10% e 20% na comparação com 2018.

“A Nova Geração de caminhões Scania vem comprovando uma economia de combustível até 12% em comparação com a geração anterior”, afirma Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil.

De janeiro a maio de 2019, a Scania emplacou 4.638 caminhões. Uma alta de 47,8% em comparação às 3.137 do mesmo período do ano passado. O mercado acima de 16t registrou 28.297 unidades.

Nos pesados, a Scania emplacou 4.563 caminhões. Um acréscimo de 58,7% em comparação às 2.876 de 2018. O mercado computou 19.964 unidades. Os destaques são os modelos R 450 (1.679 unidades emplacadas e 8% de participação) e R 500 (806 unidades).

Veículos conectados no Brasil

A Scania acaba de atingir 20 mil veículos conectados no Brasil, desde o lançamento do serviço em janeiro de 2017.

Ao todo, são cerca de 18.800 caminhões e 1.200 ônibus ativos. A projeção da fabricante é atingir 28 mil até o fim de 2019. Ao redor do planeta, a Scania possui 400 mil veículos comerciais conectados que geram dados usados para melhorias nas operações de transporte dos clientes.

“Toda esta inteligência de dados nos proporcionam resultados práticos fantásticos. Conseguimos ir bem no detalhe da operação do cliente para economizar combustível e diminuir emissões de poluentes, aumentar a rentabilidade e disponibilidade da frota, além de ajudar a melhorar a condução do motorista e diminuir os acidentes”, afirma Roberto Barral, vice-presidente das Operações Comerciais da Scania no Brasil.

“A conectividade criou uma nova gestão para quem atua no setor de transportes e a sobrevivência no mercado passa por tirar o máximo de proveito da análise qualitativa dos dados da viagem.”

Fonte: Revista Construa